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terça-feira, 25 de maio de 2010

LANÇAMENTOS JUNHO - CLASSICLINE






LADY HAMILTON – A DIVINA DAMA
Estrelado por Vivien Leigh e Laurence Olivier - Vivien Leigh como Lady Hamilton domina o filme.Vencedor do Oscar de melhor Som.

AS BONECAS
Estrelado por Virna Lisi, Monica Vitti, Elke Sommer e Gina Lollobrigida e vários atores envolvidos em confusões permeadas de desejo e luxúria.”

NOTÍCIAS DO TERCEIRO REICH
Documentário narrado em Inglês e Português que mostra a força da propaganda Nazista.

MATAR PARA VIVER
Estrelado por Ray Milland, Anthony Quinn e Debra Paget. A performance ácida de Milland mantém o filme fervilhando.

Mango Groove lança CD no Brasil


Já que o assunto Copa do Mundo está em todas as rodas, que tal conhecer a boa música produzida na África do Sul? Chega ao Brasil mês no começo de junho o novo álbum do conceituado grupo sul-africano Mango Groove. A música exuberante, rítmica e repleta de influências, que as revistas especializadas classificam de crossover, tem tudo para agradar em cheio por aqui. Bang the Drum, o álbum que lança o Mango Groove no Brasil ganhou o reforço especialíssimo de Ivete Sangalo. A baiana gravou uma letra especialmente composta para ela por Cássio Calazans em seu estúdio, em Salvador. Rebatizada de Cada Coração (do original Hey), a canção fala da vibração e do sonho de todas as torcidas, daqui e de lá, às vésperas da maior disputa do futebol mundial. Lançado internacionalmente em 2009, Bang The Drum apresenta a diversidade do Mango Groove, difícil de ser rotulada. O fundador, produtor, compositor e baixista do grupo, John Leyden, descreve a canção “Bang the Drum” como "uma espécie de versão mbaqanga thrash-punk". Traduzindo: regional e internacional, de uma só vez. Sobre a participação de Ivete Sangalo no álbum que será editado no Brasil (e reeditado na África do Sul por conta da faixa nova), a vocalista do Mango Groove, Claire Johnston, é só elogios: ”É um privilégio enorme para nós contar com uma artista da importância de Ivete neste projeto. 2010 é um ano tão marcante e comemorativo para a África do Sul, com o mundo inteiro vindo para o nosso país por conta da Copa do Mundo, que é muito bom podemos celebrar o encontro mágico da música brasileira com a sul-africana. Quando ouvimos pela primeira vez o novo arranjo da canção, cantada com tanta vibração e emoção por Ivete, ficou claro como essa mistura funcionou maravilhosamente bem”, conclui. John Leyden também faz coro ao entusiasmo de Claire: “É tanta paixão e alegria e tanto em comum entre os sul-africanos e brasileiros, que estou certo de que a música vai tocar os corações das pessoas, em toda parte''. Magwaza Mduduzi, integrante do grupo, ressalta outra qualidade na gravação de Ivete Sangalo: “As influências e o groove percussivo fazem uma mistura perfeita na nova gravação". O que fica evidente ao ouvirmos o som do Mango Groove é a marca registrada que o vocal da cantora Claire Johnston imprime ao grupo. A voz de Claire sempre esteve entre os mais expressivos cartões de visita do Mango Groove; em “Bang The Drum”, ela vem com força total ao longo das 16 faixas, mostrando que os 13 anos que separam esse álbum do projeto editado 1996 ("Eat A Mango"), não mudaram em nada a sua voz inconfundível. O que faz o som do Mango Groove ser tão atraente é a combinação única da voz de Claire com os músicos e os múltiplos vocais que misturam o pop a vários estilos musicais da África do Sul, como o Marabi, o Jive e o Kwela. Desta vez, a lista de talentos criativos que trabalham lado a lado com John, Claire e Mduduzi inclui antigos membros e colaboradores de longa data, e alguns recém-chegados também. John Leyden comenta: “Foi um prazer estar de volta ao ambiente de estúdio que conhecemos tão bem, e com todo aquele clima positivo no ar. Este álbum é bem no estilo ‘Back to Basics’: música de verdade, canções simples, muita energia e, acima de tudo, uma celebração às nossas influências sul-africanas. Ironicamente, na minha opinião, os anos anteriores à transição na África do Sul (incluindo o boicote cultural) realmente fizeram com que os artistas sul-africanos ‘olhassem para dentro de si mesmos’, no bom sentido. Acredito que os artistas sul-africanos, de todos os gêneros, estão de volta, celebrando nossa singularidade, sem olhar 'para fora' como se fossem amadores, mas mostrando o que há de tão especial e original em nosso país. A música sul-africana tem muito a oferecer ao mundo, mas em seus próprios termos, usando as nossas próprias e características, influências e experiências”. O Mango Groove é capaz de promover tudo isso com talento, habilidade e paixão.