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terça-feira, 10 de agosto de 2010

NOVIDADES "BISCOITO FINO"



Yamandú & Dominguinhos
LADO B

A parceria entre Yamandú Costa, o maior violonista brasileiro surgido nos últimos anos, com o rei da sanfona Dominguinhos, está de volta. Após um primeiro disco lançado em 2007, produzido por Zé Milton, e um DVD ao vivo lançado no ano passado, chega agora ao mercado, via Biscoito Fino, o segundo encontro em estúdio da ‘dupla’, Lado B. Neste disco, assim como no anterior, o trabalho se desenrolou de forma bastante harmoniosa: Queríamos transmitir neste trabalho um clima de relaxamento, a maneira tranquila como gravamos, sem egotrip, do mesmo jeito do primeiro. Foi, como sempre aconteceu entre a gente, muito harmônico – explica Yamandú. O título Lado B tem a ver não só com o fato de ser o segundo CD desta parceria, como também é uma alusão ao fato de terem sobrado várias músicas que não entraram no primeiro e, desde então, já havia a idéia de se fazer um outro disco. Entretanto, o repertório deste Lado B não nasceu das sobras, mas segundo Yamandú, de forma espontânea durante as gravações: “Tínhamos vontade de relembrar o cancioneiro mais antigo numa concepção bem simples. O repertório foi escolhido aleatoriamente, íamos lembrando e selecionando músicas que gostávamos. Nada foi pré-concebido, as canções foram aparecendo naturalmente”. Lado B, que foi gravado em apenas três dias entre Rio e São Paulo, traz uma plêiade de compositores de respeito: Bororó (Da Cor do Pecado), Pixinguinha ( Naquele Tempo), Waldyr Azevedo (Carioquinha), Gonzagão (Pau de Arara), Ary Barroso e Lamartine Babo (No Rancho Fundo), Jocob do Bandolin e Hermínio B. de Carvalho (Doce de Coco), além de Agustín Lara (Solamente uma Vez). Completam o roteiro uma composição de Yamandú (Choro do Gago), e cinco de Dominguinhos: Noites Sergipanas, Fuga pro Nordeste, Homenagem a Chiquinho (em parceria com Guadalupe), Homenagem a Pixinguinha e a inédita Chorando em passo Fundo. Mais uma vez, ficaram bem claras neste encontro as sonoridades gaúcha do violão de Yamandú, e a nordestina da sanfona de Dominguinhos. O sul e o nordeste em perfeita harmonia.

MARIO ADNET LANÇA
"O SAMBA VAI"

Em novo disco autoral, compositor e arranjador resgata antigas parcerias e promove novos encontros musicais. Depois de homenagear, de Moacir Santos e Tom Jobim a Baden Powell, Mario Adnet volta ao ofício de compositor e intérprete em O Samba Vai (Biscoito Fino). Acompanhado pelo quarteto formado por Marcos Nimrichter, Jorge Helder, Rafael Barata e Armando Marçal, mais uma orquestra de cordas e sopros, Mario reuniu canções e sambas inéditos neste que é o seu primeiro disco inteiramente cantado. O show de lançamento será no dia 8 de setembro no Teatro Tom Jobim, no Rio de Janeiro.Gravado entre março e abril de 2010, o disco tem participações de Mônica Salmaso, Joyce, Pedro Miranda e dos seus irmãos Muiza e Chico Adnet. Antonia e Joana, filhas de Mario, também participaram das gravações e assinam a coprodução do álbum. Na parte instrumental, Mario contou com o violão de sete cordas e o cavaquinho do cunhado Rodrigo Campello, o piano de João Donato, a guitarra de Ricardo Silveira, os trombones de Vittor Santos e do genro Everson Moraes, os trompetes de Jessé Sadoc e Aquiles Moraes, os saxes e flautas de Marcelo Martins, Edu Neves e Henrique Band e os clarinetes de Nailor Proveta e Joana Adnet. Em O Samba Vai, Mario celebra o retorno às parcerias com Paulo César Pinheiro, Joyce, Bernardo Vilhena e Lisa Ono, iniciadas na década de 90. Há também canções com novos parceiros, como João Donato, Chico Adnet e João Cavalcanti, do grupo Casuarina. Mario homenageia Johnny Alf, interpretando um clássico do compositor, Céu e Mar, e Vinicius de Moraes e Claudio Santoro com uma releitura de Luar do Meu Bem, composta pela dupla no início dos anos 50. O compositor, arranjador e produtor Mario Adnet lançou o primeiro disco (LP) em 1980, Alberto Rosenblit & Mario Adnet, seguido de Planeta Azul, em 1984. O primeiro CD, Pedra Bonita, foi lançado em 1995, e teve a participação especial de Tom Jobim em Maracangalha (Caymmi), arranjo que foi gravado por Jobim em seu último disco, Antonio Brasileiro. Depois foram lançados Para Gershwin & Jobim (1990), Rio Carioca (2002) e From the Heart – o primeiro disco autoral lançado nos EUA (2006). Nos últimos dez anos, Mario Adnet se debruçou sobre obras de compositores brasileiros ilustres, com foco na música instrumental, deixando um pouco de lado os trabalhos autorais e de intérprete. De lá para cá, Adnet lançou diversos projetos, entre CDs, DVDs e songbooks. Destaque para os discos Villa-Lobos Coração Popular (2000), em homenagem ao maestro Heitor Villa-Lobos; Ouro Negro (MP,B/Universal 2001), trabalho em parceria com o músico e produtor Zé Nogueira, dedicado à obra do maestro Moacir Santos; Reencontro, sobre a obra de Luiz Eça (Biscoito Fino, 2002); Jobim Sinfônico (Biscoito Fino, 2003), em parceria com Paulo Jobim e vencedor do Grammy Latino de melhor CD clássico de 2004; e Michel Legrand - Homenagem a Luiz Eça (Biscoito Fino, 2004). Em 2005, lançou, também com Zé Nogueira, Choros & Alegria (Biscoito Fino), disco dedicado às obras inéditas de Moacir Santos e indicado ao Grammy Latino de melhor CD instrumental em 2006. Ainda sobre a obra de Moacir Santos, lançou três songbooks (Jobim Music, 2005), o DVD Ouro Negro (MP,B/Universal, 2005) e o disco Muiza Adnet, as Canções de Moacir Santos (Adventure Music e Adnet Mvsica, 2006). No ano seguinte, lançou Jobim Jazz (Adventure Music, EUA, e Adnet Mvsica, 2007), vencedor do prêmio TIM de melhor arranjador em 2007. Em 2008, lançou nos Estados Unidos o disco Samba Meets Boogie Woogie, ao lado de Mônica Salmaso, Roberta Sá, Maucha, Adnet, Zé Renato e Alfredo Del Penho (Adventure Music,). Em 2009, Adnet lançou com Philippe Baden Powell o disco Afrosambajazz (Biscoito Fino), sobre a música de Baden Powell (pai de Philippe). Em maio de 2010, a convite do trompetista Wynton Marsalis, diretor artístico do projeto Jazz at Lincoln Center, Adnet se apresentou com a banda Ouro Negro no complexo artístico Lincoln Center, em Nova York, em duas noites dedicadas à música do maestro Moacir Santos.

Victor Biglione lança "Tangos Tropicais" disco produzido por Nelson Motta que verte para o tango canções da MPB
“Sou louco por tango, muy loco. Formado no rigor e na leveza da bossa nova jobiniana, demorei a descobri-lo, e só o fiz através da sofisticação e estilização de Astor Piazzolla. Pela magia de sua música me apaixonei pelo universo do tango e fiz o caminho inverso, partindo de Piazzola e chegando a Gardel, Trilo, Le Pera, Pugliese e os velhos mestres. E hoje me encanto com o electro-tango de Gustavo Santaolalla e o Bajofondo Tango Club. Gosto tanto de tango, que imaginei lindas músicas brasileiras, nascidas como bossas ou canções, interpretadas como tango, com a sua linguagem e dramaticidade, com sua instrumentação típica, com as sonoridades melancólicas tangueras vestindo melodias e harmonias tropicais de Tom Jobim, Chico Buarque, Edu Lobo, Caetano Veloso, João Bosco e outros mestres da MPB.Ninguém melhor para realizá-lo que um grande músico e arranjador, completo e experiente, familiarizado com o universo do tango – e da MPB. Nascido em Buenos Aires e criado no Rio de Janeiro, Victor Biglione é a ponte natural entre esses dois belos mundos, aparentemente tão distantes, mas aproximados pela beleza da música – e o talento de Marcus Nimrichter, José Lourenço, Claudio Infante, Macus Ribeiro e Alex Rocha.
Ao contrário dos enredos clássicos do tango, deu tudo certo. O encontro de Tom Jobim com Piazzolla resultou em um disco surpreendente tanto para brasileiros como argentinos, marcado pela qualidade musical e pela inventividade dos arranjos, apresentando clássicos que todos sabem de cor como se fossem ouvidos pela primeira vez. Em Buenos Aires ou no Rio de Janeiro”. Victor Biglione nasceu em 1958, em Buenos Aires, veio para o Brasil aos seis anos de idade, tornou-se cidadão brasileiro e apaixonou-se pela MPB. Consagrou-se no Brasil e no exterior como um dos maiores guitarristas e violonistas da atualidade, conquistando o reconhecimento do público e dos críticos. O músico foi o único ‘brasileiro’ a participar no New York Guitar Festival, realizado no segundo semestre de 2002, nos Estados Unidos. Lá ele também consolidou sua incensada parceria com o ex-The Police Andy Summers, gravando o segundo CD do duo, Brazil Splendid, em Los Angeles. O primeiro trabalho da ‘dupla’ foi String Of Desire, de 98. Outro importante momento da carreira de Victor Biglione é o CD gravado há mais de 10 anos e ainda inédito com a cantora Cássia Eller, Victor Biglione e Cássia Eller in Blues: If Six was Nine. O guitarrista vem participando nos últimos dez anos dos principais festivais de jazz em vários continentes, entre eles o Free Jazz, o Festival de Montreal e o New York Guitar Festival, entre outros, além de ter se apresentado mundo afora como convidado especial de importantes músicos brasileiros. Victor Biglione compôs ainda várias trilhas sonoras para cinema, TV e teatro, entre elas a minissérie A Justiceira, de 1997 , da TV Globo, e os filmes Como Nascem os Anjos, de Murillo Salles, com a qual recebeu o Kikito de melhor trilha sonora no Festival de Gramado, e Faca de Dois Gumes, vencedor tabém de melhor trilha no Rio Cine Internacional, ou ainda o documentário Condor, de 2007, dirigido por Roberto Mader. Ganhou ainda o Grammy Latino pelo CD Crooner, gravado com Milton Nascimento. Biglione consagrou-se também por ter sido o único brasileiro eleito pela Washburn, uma das maiores fabricantes de guitarras do mundo, para fazer parte do seu seleto grupo de melhores guitarristas do planeta. Com um estilo musicalmente eclético, misturando bossa nova, rock, jazz e blues, Biglione já tocou com mais de 300 nomes da MPB e da música internacional, sendo o estrangeiro com maior número de participações em shows e gravações na música brasileira. Lançou 16 CDs solos ou duos em diversos países e outros dois pela Cor do Som, banda que integrou de 1982 a 1984.

DVD E CD COM MART'NÁLIA EM ANGOLA (Documentário e Extras com participações especiais) Em 2008, quando estava lançando o CD Madrugada, Mart´nália recebeu um convite para viajar para a África com sua banda e fazer shows em Luanda (Angola) e Maputo (Moçambique). Por que não levar uma equipe e registrar a façanha? Convidado para a direção geral do projeto, João Wainer e sua equipe foram junto. O grupo desembarcou em Maputo no dia 5 de novembro. Na noite anterior o afro-americano Barack Obama havia sido eleito o primeiro presidente negro dos Estados Unidos. A coincidência é lembrada no DVD, como também são lembradas as palavras de Martinho da Vila: “T’nália é a África”. Foi ele quem introduziu a filha no continente africano desde pequena. O trabalho, que recebeu o nome de Mart´nália em África ao vivo, rendeu um DVD e um CD, respectivamente o terceiro e o oitavo da carreira da cantora, lançados agora pela Biscoito Fino. O DVD, com direção de João Wainer, apresenta o show gravado na Ilha de Luanda (a direção, roteiro e coordenação são de Marcia Alvarez) e começa com Cabide, composição de Ana Carolina que Mart´nália lançou e consagrou no CD Menino do Rio. No palco, a intérprete dá um show de dança, percussão e violão, acompanhada por Alfredo Doca Machado (violão), Fernando Caneca (guitarra), Pedro Moraez (contrabaixo e vocal), Thiago da Serrinha (cavaco, percussão e vocal), Macaco Branco (percussão), Junior Crispin (percussão) e Analimar Ventapane (vocal e percussão). O cantor africano Yuri da Cunha acompanha a cantora em duas músicas e numa dança ritmada. Mart´nália encerra o espetáculo saudando Luanda, Angola, Rio de Janeiro e a Vila Isabel, cantando Batucada final e Só sei que sou da Vila, de sua autoria. Já o documentário, também com direção de Wainer, tem seu foco na relação entre Brasil e África. Mart’nália costura esse enredo a partir da sua própria experiência pessoal com o continente, por forte influência do pai. Há também depoimentos dos escritores Mia Couto e Manoel Rui, dos compositores Gilberto Gil e Chico Buarque, e da atriz Regina Casé. Tudo isso se desdobra em imagens da população no seu dia a dia: um casamento com madrinhas afinadíssimas nos vocais, um batismo nas praias de Maputo (Moçambique) e até um jogo de futebol no campo de terra em Quelimane (Moçambique). Para completar essa celebração, um registro de uma Roda de Semba (como se diz em África) no quintal de casa, no Rio de Janeiro, que lembra África, Bahia, Rio, e leva todo mundo a querer dançar. Mart’nália reuniu sua banda, seu pai Martinho da Vila, as irmãs Analimar e Maíra Freitas, a sobrinha Dandara Black e os amigos Gilberto Gil, Carlinhos Brown e Mayra Andrade - cantora de Cabo Verde radicada em Paris. É uma alegria ouvir e ver os improvisos, o samba no pé e os emocionantes depoimentos sobre a África dos artistas participantes da roda. O CD tem 16 faixas das 19 do DVD, sete delas do disco Madrugada. Na influência africana, entra Kizomba festa da raça (Rodolfo de Souza/Luiz Carlos da Vila/Jonas) e a participação animada do artista Yuri da Cunha, que faz o especial no show cantando Muxima e Mudiakime com Mart’nália. A versão de Mart´nália para a letra de Bob McFerrin, Don´t worry, be happy, e as palavras de Gilberto Gil encerram a festa africana: “Não há dúvida de que, no Brasil, a África é o fator civilizatório indispensável”. Cantando canções que escancaram brasilidade e amor às suas origens, Mart’nália é destas artistas que tornam o mundo pequeno, fazem as pessoas se reconhecerem e cantar juntas. Ninguém melhor do que ela para mostrar isso.

Iron Maiden lançará edição especial do novo álbum "NÃO PERCAM"



Importada para o mercado brasileiro, a edição virá numa lata e inclui diversos conteúdos exclusivos
A maior banda de heavy metal do mundo está de volta com o arrasador The Final Frontier, que chega às lojas semana que vem, a partir do dia 16 de Agosto. Depois do grande sucesso da turnê Somewhere Back In Time e do documentário Flight 666, o Iron Maiden lança álbum de inéditas, com 76 minutos do mais puro metal. Além da versão convencional em CD, a banda disponibilizará uma edição especialíssima, a Mission Edition. Entrevistas, galeria de fotos, wallpaper, videoclipe de “Satellite 15.....The Final Frontier”, além de acesso ao game online exclusivo, anunciado recentemente. No Brasil a edição será importada e chega às lojas no final de Agosto.
Sem tirar o pé do acelerador, e depois de receber o primeiro Brit Award como Melhor Banda Britânica Ao Vivo 2009, o Iron Maiden está de volta com um novo álbum de estúdio, apenas um ano após o término da gigantesca turnê. 30 anos de carreira, 80 milhões de álbuns vendidos, quase 2 mil performances ao vivo, incontáveis fãs ao redor do planeta e agora 15 álbuns de estúdio: números que ajudam a explicar o porquê da importância inquestionável do Iron Maiden, que lhes confere o status de campeões do heavy metal no mundo.

UM REGISTRO "RARO" BISCOITO FINO



OLIVIA BYINGTON
A cantora e compositora lança em DVD seu show mais aconchegante e sofisticado: A Vida É Perto.

Um cantinho, um violão, um computador e a intimidade de sua casa levada ao palco. É o DVD A Vida é Perto, de Olivia Byington, que a Biscoito Fino está lançando, complementando o CD homônimo que saiu no ano passado, cujo título foi uma sugestão de Millôr Fernandes. Agora, pode-se admirar o show intimista que comoveu o público e a crítica com canções de toda uma carreira de intérprete dedicada e sutil, novidades autorais e histórias contadas em clima confessional. Depois de se maquiar no camarim decorado com fotos da família e amigos, Olivia atravessa a platéia e se prepara para receber o público, que vai entrando no teatro surpreso com aquele à vontade da artista. Ela acende as velas que se espalham pelo palco, cercada por alguns de seus livros preferidos, senta-se diante de um notebook e lembra que exatamente neste dia, da gravação do DVD, comemorariam aniversário dois monstros sagrados da música popular: Frank Sinatra e Lamartine Babo. Não resiste a mostrar, na tela do computador,e um trecho da gravação de Nara Leão cantando Cantores do Rádio. E por aí ela vai. “É como se estivéssemos em casa também”, escreveu a colunista Cora Ronai. O jornalista Sérgio Augusto foi mais longe. Para ele, “Olivia reinventou o pocket show, transformando-o em boudoir show – e sem precisar fazer sacanagem”. Ao todo ela apresenta 19 canções, desde clássicos de Tom Jobim (Fotografia, Modinha), a brega sertaneja Pense em Mim (Leandro e Leonardo), um samba antigo de Assis Valente (Uva de Caminhão), sutilezas de Caetano Veloso (Muito Romântico, Alguém Cantando) e Gilberto Gil (Mãe da Manhã), a imortal canção francesa de Joseph Kosma e Jaques Prévert Feuilles Mortes, onde faz uma interação virtual, através do notebook, com a voz de Yves Montand, e, de Pablo Milanés e Nicolas Guillén, De que Callada Manera, que relembra seu flerte com a música cubana no início dos anos 80. Olivia também passeia por algumas canções que ajudaram a fazer sua história, como Lady Jane (Nando Carneiro/Geraldo Carneiro), seu primeiro sucesso, Mais Clara, Mais Crua (Egberto Gismonti/Geraldo Carneiro), Anjo Vadio (da própria Olivia com Geraldo Carneiro e Clarão, velha parceria da cantora com Cacaso. A surpresa fica por conta do poeta português com quem vem dividindo parcerias musicais e a agora assumida compositora Olivia Byington: Tiago Torres da Silva. Quatro das canções do DVD são da dupla: Por Dentro das Canções, Areias do Leblon, Guarda Minha Alma e Na Ponta dos Pés, com a qual encerra o espetáculo, fazendo parceria virtual com Seu Jorge, que cantou com ela no CD, e sambando no pé – e bem – diante de um público encantado.

Sony Music - Lançamentos Imperdíveis!!!



CARLOS SANTANA LANÇA GUITAR HEAVEN: THE GREATEST GUITAR CLASSICS OF ALL TIME
O guitarrista Carlos Santana lança mundialmente no dia 21 de setembro seu mais novo álbum, Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics of All Time. O CD faz uma viagem aos clássicos do rock e conta com a participação de convidados especiais como Chris Cornell, Jacoby Shaddix, Scott Stapp, Gavin Rossdale, Pat Monahan, Joe Cocker, entre outros. O single escolhido é “While My Guitar Gently Weeps”, sucesso conhecido do lendário Álbum Branco dos Beatles de 1968. A regravação traz a participação de India.Arie e do violoncelista Yo-Yo Ma em uma homenagem a George Harrison. Olivia Harrison, viúva de George, disse a Carlos Santana: “Quando ouvi a música, pulei de alegria e chorei ao mesmo tempo”. Guitar Heaven: The Greatest Guitar Classics of All Time também inclui “Whole Lotta Love” do Led Zeppelin, “Can’t You Hear Me Knockin” do Rolling Stones, “Smoke On the Water” do Deep Purple e “Little Wing” de Jimi Hendrix.


Barbra Streisand será homenageada pela fundação MusiCares como Personalidade do Ano de 2011. A instituição, que visa ajudar artistas da indústria musical em momentos de necessidade, realizará a premiação no dia 11 de fevereiro durante jantar em Los Angeles. A festa de gala é um dos eventos que antecederão a 53ª cerimônia de entrega dos prêmios Grammy, marcada para o dia 13 de fevereiro. A cantora e atriz será homenageada por sua carreira e trabalho filantrópico, que inclui uma enorme variedade de atividades beneficentes nos últimos anos. Streisand é a única artista mulher a receber os prêmios Oscar®, Tony®, Emmy®, GRAMMY, Directors Guild of America, Golden Globe®, National Medal of Arts e Peabody. Barbra Streisand lançou recentemente pela Sony Music o DVD One Night Only - Barbra Streisand and Quartet at the Village Vanguard. Gravado em setembro de 2009, em Nova Iorque, o registro marca a primeira performance da cantora num cabaré em 48 anos. Fazem parte do repertório músicas como "Here's To Life", "In The Wee Small Hours of the Morning", "Gentle Rain" e "Spring Can Really Hang You Up the Most".