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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

O Best Seller com o roteiro de "Afinal, o que querem as mulheres?" pela Globo Marcas

Livro com roteiro de “Afinal, o que querem as mulheres?”    à venda na Globo Marcas

A pergunta feita por Freud inspirou o diretor Luiz Fernando Carvalho a criar o seriado televisivo, que agora ganha uma coleção de livros completa. “Afinal, o que querem as mulheres?” é um licenciamento Globo Marcas, publicado pela editora LeYa Brasil, que reúne em seis livros o roteiro do seriado escrito por João Paulo Cuenca, com coautoria de Michel Melamed e Cecília Giannetti e texto final do próprio diretor. O seriado foi ao ar em dezembro de 2010 pela Rede Globo recebendo inúmeras críticas positivas e grande repercussão nas redes sociais. A história gira em torno do psicanalista André, que inicia a trama envolvido com a preparação de sua tese de doutorado em Psicologia, exatamente sobre a pergunta “Afinal, o que querem as mulheres?”, formulada pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud. Mergulhado no trabalho, André acaba se afastando da mulher, a artista plástica Lívia. A tese vira livro, depois série televisiva. Agora o leitor vai acompanhar a história que, com toques de humor e metalinguagem, tenta responder a questão freudiana a partir das relações do protagonista com as diversas mulheres com as quais ele se relaciona. Cada livro traz o roteiro de um episódio. No primeiro deles são apresentadas as personagens principais e se desenha o arco dramático do seriado e da coleção. Numa sofisticada diagramação, utilizando imagens da série em formato que lembra a estética de quadrinhos, a coleção reproduz o ritmo narrativo e sensorial das imagens do diretor sem perder a força do texto contemporâneo e lírico dos autores.
Frases
“Há milênios os homens dedicam-se a inventar a mulher. Das nossas criações que desejam o eterno, essa é a mais poderosa – e arriscada... Inventar a mulher... Talvez essa seja a única forma de conhecê-la por baixo da superfície dos seus gestos e palavras... E essa invenção sempre começa com uma história de amor”
“O homem perde tempo insistindo em ver cada uma de nós como a vagabunda, o anjo, a companheira, o diabo, a popozuda, a santinha... Por que não descobre, depois de tanto tempo, que somos simplesmente seres humanos carregados de eletricidade feminina?”
Serviço
O produto está à venda no portal Globo Marcas (www.globomarcas.com), pelos telefones (21) 2125-7025 (todo o Brasil) e (11) 2196-7025 (São Paulo).

Nelson Cavaquinho é homenagead​o em disco duplo num lançamento EMI

"Degraus da Vida" traz sucessos e composições raras do sambista
Em homenagem ao centenário de Nelson Cavaquinho, também tema deste ano da escola de samba que ajudou a consagrar, a Mangueira, a EMI Music lança o disco duplo "Nelson Cavaquinho 100 anos - Degraus da vida" com sambas consagrados e guardados do grande artista brasileiro.
Faixas
CD 1- Sambas consagrados, traz sucessos imortais do compositor; gravações antológicas de clássicos da obra do sambista, como Folhas secas (Beth Carvalho), Juízo final (Clara Nunes), Palhaço (Dalva de Oliveira), A flor e o espinho (Elizeth Cardoso), Notícia (Roberto Silva) e Quando eu me chamar saudade (Nora Ney).
CD 2 - Sambas guardados, os destaques são composições raras ou pouco conhecidas de sua obra, tais como Deus não me esqueceu e Não precisa me humilhar (na voz do pouco conhecido cantor Germano Batista), É só vergonha (Gilberto Alves), Se me der adeus (Jorge Veiga), Cigarro (Risadinha), A vida (presente no último LP de Carlos Galhardo), Mesa farta (Márcia) e Sinal de paz (com uma boa sambista da virada dos anos 70 para os 80, Jurema, que depois sumiu do mundo do disco).
Pequena Biografia
Nelson Antonio da Silva, o Nelson Cavaquinho, começou a tocar na adolescência em rodas de choro, e logo se encontrou no violão. Era o rei dos botecos e da boa boemia, especialmente a do centro do Rio, ficava batendo papo, bebendo, fazendo amizades e parceiros novos sem cerimônia, queixando-se das mulheres em seus sambas, como convinha aos autores daquela geração, e das agruras da vida. Seu maior prazer era criar e cantar seus sambas, quase todos tristes e transparecendo um pavor irrestrito da morte. Nelson teve três casamentos e quatro filhos. Viveu 74 anos e meio, falecendo em 18 de fevereiro de 1986.