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segunda-feira, 4 de julho de 2011

NOVIDADES IMPERDÍVEIS SÊLOS LUA MUSIC & MARITACA RECORDS

CD ‘Uma Flor Para Nelson Cavaquinho – 100 Anos’ - Artistas diversos homenageam o grande sambista carioca 
O cantor e compositor carioca Nelson Cavaquinho (1911 - 1986), se vivo, comemoraria seus 100 anos. A gravadora Lua Music homenageia esse centenário com o lançamento do CD Uma Flor para Nelson Cavaquinho. Artistas como Alcione, Leci Brandão, Emílio Santiago, Teresa Cristina, Diogo Nogueira, Arnaldo Antunes, Beth Carvalho, Zeca Baleiro e Felipe Catto mostram as várias faces do compositor. Produzido por Thiago Marques Luiz, o título do CD faz analogia a uma das músicas mais conhecidas de Cavaquinho, Quando eu me Chamar Saudade, em que canta seu desejo de receber as flores em vida. Mas o grande Nelson Antonio da Silva, seu nome verdadeiro,  recebeu sim, as flores em vida. Foi reconhecido e várias vezes freqüentou as paradas de sucessos com suas composições gravadas por  Beth Carvalho, Elis Regina, Maria Bethânia, Nara Leão dentre outros. Seu parceiro mais freqüente foi Guilherme de Brito com quem compôs sucessos como A Flor e o Espinho, Pranto de um poeta e Folhas Secas. 
CD ‘Uma Noite Para Maysa – Ao Vivo’ – reúne Alaíde Costa, Cauby Peixoto, Arnaldo Antunes, Cida Moreira, Claudette Soares, Célia e Claudya 
A Lua Music gravou com exclusividade o espetáculo Uma Noite Para Maysa, uma série de shows em homenagem à grande cantora Maysa (1936-1977), realizada no Sesc Vila Mariana, em S. Paulo em 2008. O elenco reuniu um dos melhores times da música brasileira, incluindo artistas que desfrutaram da amizade da cantora, como Cauby, Claudette, Célia. No repertório, composições de Maysa, como Ouça, Resposta e Meu Mundo Caiu, e de outros autores,  canções registradas também na voz da intérprete, como Demais (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira), Chão de Estrelas (Silvio Caldas e Orestes Barbosa) e O Barquinho (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli). Com uma vida sempre agitada por grandes casos amorosos e problemas pessoais, Maysa foi uma mulher à frente do seu tempo. Nasceu no Rio de Janeiro, veio primeiramente para o interior e depois para a capital do Estado de São Paulo. Casa-se muito jovem e, apaixonada por cantar e compor, só depois de ter seu primeiro filho lança seu também primeiro disco, com finalidade meramente beneficente, em 1956. A partir de então foram acontecendo os prêmios de melhor cantora, cantora revelação, melhor disco do ano, e Maysa não deixa mais a música, até o final de sua breve vida, num acidente de carro. Fez brilhante participação no movimento bossanovista. Com a bossa nova é a primeira cantora brasileira a se apresentar no Japão. Depois excursiona pela Europa, Africa e as Américas. Mora um tempo fora do Brasil e volta, já com reconhecimento internacional, acrescentando, à de cantora e compositora, a carreira de atriz, fazendo, aqui, várias novelas. Álbum, que tem participação de Cauby Peixoto, Cida Moreira,  Silvia Maria, traz texto de apresentação do DJ Zé Pedro, “É a canção francesa, de volta, pela voz marcante desse jovem e competente  cantor”
 Fábio Jorge lança CD ‘Chanson Française 2’
Após  sucesso do primeiro volume do CD Chanson Française, o cantor paulistano Fábio Jorge lança Chanson Française 2, com repertório de canções francesas e músicas brasileiras vertidas para o francês. Entre elas, La Question (Françoise Hardy em parceria com a cantora e compositora brasileira Tuca (1944-1977)),  Non, je ne regrette rien (Edith Piaf) e versões de Pra dizer adeus (Edu Lobo e Torquato Neto), com Cauby Peixoto e versão dele mesmo, Grito de Alerta (Gonzaguinha) e Ternura Antiga (Dolores Duran e José Ribamar), ambas vertidas por Fábio. O disco tem produção de Thiago Marques Luiz e participação também de Cida Moreira e Silvia Maria. Filho de pai brasileiro e mãe francesa, Fábio teve desde a infância intimidade com as vozes de Edith Piaf e Charles Aznavour pelo lado materno, mas também ouviu Orlando Silva e Dalva de Oliveira, cantores preferidos do pai. Isso deu à sua interpretação um tom dramático, mais do que apropriado para as canções que mostra neste álbum. Fábio fala da continuidade do seu projeto musical. “Tenho tanta intimidade com o repertório que faria uns 50 álbuns no estilo. Por outro lado, existe escassez de música francesa no Brasil, o que é uma pena, dada a riqueza desse repertório. Mas essa ponte França-Brasil sempre existiu, já que várias palavras que usamos diariamente são originalmente francesas. Na música, vários artistas de lá já cantaram repertório nosso como Brigitte Bardot, Jean Sablon, Georges Moustaki, Pierre Vassiliu”.
A escolha do repertório partiu, antes de mais nada, da emoção, conta Fábio: “Peguei canções e autores de quem gosto muito, coisas que eu já cantava há muito tempo. No caso das versões, a primeira, Tendrement (Ternura antiga), foi uma coincidência feliz. No meu primeiro disco gravei A noite do meu bem, de Dolores, em versão de Pierre Barrouh e quando me dei conta, já havia preparado eu mesmo outra canção de Dolores para o novo projeto. Adieu (Pra dizer adeus) tem uma história bárbara. Eu dei meu primeiro CD para Cauby Peixoto e em um encontro ele comentou que gostou e acabou cantando essa música para mim. Fiquei mais espantado ainda quando descobri que foi ele próprio quem criou a versão. Jeu de blâme (Grito de alerta), de Gonzaguinha, foi uma encomenda do produtor do CD, Thiago Marques Luiz e veio a calhar, pois acho Gonzaga Jr. um dos cinco maiores compositores do Brasil”. DJ Zé Pedro apresenta assim o novo trabalho: “Fábio Jorge, assim como eu, foi tomado por essa paixão musical desde menino. Dono de um registro vocal grave e sedutor, ele passeia com intimidade pelos standards de Charles Aznavour e Françoise Hardy. Dono de olhar minucioso, Fábio também traz de volta faixas que ficaram esquecidas em empoeirados discos de vinil de trilhas de novelas dos anos setenta.  É a canção francesa, de volta, pela voz marcante desse jovem e competente cantor.   Appuyez sur lecture et Bon Voyage!”.

Quinteto Vento em Madeira lança CD no Sesc Pompéia
Léa Freire e Teco Cardoso têm uma parceria musical duradoura e produtiva, iniciada nos anos 70 no CLAM (escola de música do Zimbo Trio), que já rendeu vários frutos. Os mais importantes são o CD Quinteto, resultante da turnê do primeiro CD de Teco, Meu Brasil (1997); CD Cartas Brasileiras (2007) de Léa Freire, com Teco como produtor musical e o álbum Waterbikes (2008) gravado na Dinamarca com o renomado pianista Thomas Clausen, com elogiosas críticas da imprensa. O álbum Cartas Brasileiras acabou tornando-se um panorama da música instrumental paulista contemporânea, envolvendo mais de sessenta músicos em diversas formações. Para abrir o CD, foi escolhida a composição Vento em Madeira, que nos leva a um verdadeiro passeio pelo Brasil. Ficou um desafio: como transpor as novas composições, arranjos e orquestrações para uma formação com menos músicos, mas com as mesmas características? Nasce o quinteto Vento em Madeira, formado pelo piano elegante de Tiago Costa, que contribui como compositor e arranjador; o contrabaixo preciso, fundamental e londrino de Fernando Demarco, que retorna ao Brasil após longa temporada morando na Europa; a bateria/percussão polirrítmica e criativa de Edu Ribeiro, que também contribui como autor. São as  madeiras que se articulam ao vento das flautas e  saxes de Léa e Teco, também compositores. O trabalho traz oito composições próprias, entre elas, Choro na Chuva, Mamulengo, Frango no Trevo, além do ‘clássico’ Luz Negra, de Nelson Cavaquinho e Amâncio Cardoso, que tem participação especial de Mônica Salmaso. O Vento em Madeira quer fazer uma música popular e erudita, improvisada e estruturada, um tanto camerística, mas com um pouco das ruas. Algo de aldeia e de global que ao mesmo tempo em que valoriza nossa tradição vinda do século passado, aponta para um futuro em que atenção, concentração e responsabilidades serão requeridas. "Encontro de uma invisível e poderosa força como a do vento, atemporal, imaterial, com a sólida e enraizada estrutura da matéria/madeira que também o recicla e reoxigena, Yin/Yang, consonâncias e dissonâncias, vento e madeira". Vento em Madeira, por Teco Cardoso: “Um grupo é um casamento, forma-se ali uma família e esta não poderia ser mais harmônica. Bom humor e boa vontade, aliada a muita dedicação e admiração mútua. Aos poucos fomos sentindo que o grupo criava uma linguagem própria e que as composições iam amadurecendo. Algo entre o espontâneo e a liberdade da música popular improvisada e o acabamento e o rigor da música de câmara erudita, buscamos ir além, transcendendo limites, apaixonados pela música e seu aprendizado, com a vontade e a disposição de estudar e de melhorar sempre, mostrando um outro Brasil, mais complexo, mais elaborado e talvez até mais contemporâneo - uma opção que dá mais trabalho, mas também muito mais prazer”.

Sony Music NEWS ::::::::::::::::::::: BEYONCÉ

BEYONCÉ JÁ É PLATINA TRIPLA NO BRASIL COM    “4”
Lançado mundialmente na última terça-feira, dia 28 de junho, o álbum “4”,de Beyoncé, já conquistou a certificação de Disco de Platina Tripla, pela venda superior a 120 mil cópias. Produzido pela cantora, o disco pode ser encontrado nas versões Standard e Deluxe.O álbum, na versão Standard,traz 12 músicas inéditas, incluindo o single “Run the world (girls)” - novo hit que está no TOP 10 das rádios brasileiras,    além da faixa “Party”, escrita e co-produzida por Kayne West, com a participação de Andre 3000 (ex-Outkast). Já a versão Deluxe é um CD Duplo, que, além das 12 faixas conta com outras três canções inéditas, três remixes de “Run The World (Girls)”, e um link para vídeo exclusivo na internet.